Em 1998 (Durante a Divulgação do álbum “Cruelty and the
Beast”), o Cradle of Filth fez uma passagem breve por Roma e decidiram fazer
uma visita ao Vaticano, eles não viram o Papa (mas tentaram). Essa tentativa
foi polêmica tudo porque andavam por lá tranquilamente pelas ruas serenas do
Vaticano com uma camisa escrita “I Love Satan” (Eu amo Satanás). A banda já
conhecida pelo sua ideologia anticristã estava em plena sessão fotográfica,
onde o cenário era nada mais nada a menos que a “Cidade Santa”, quando em
alguns instantes foram abordados por policiais do Vaticano.
Segundo o agente do Cradle of Filth, Fay Woolven, declarou
ao New Musical Express “Fomos Cercados por guardas, todos armados e apontando
as armas para nós e pediram-nos os passaportes”. Estavam completamente loucos e
diziam “isto é obsceno!!”. Eles perguntaram qual era o gênero musical que
tocávamos, quando um dos membros da banda afirmou ser “Evil Music” (Musica do
mal), eu rapidamente o corrigi dizendo que era apenas Metal. As coisas se agravaram ainda mais quando Dani Filth, a fim
de se identificar, apresentou o passe oficial do acesso ao palco – lá estava
escrito “Desire Me Like Satan” (Deseje-me como Satanás); onde havia a imagem de
uma mulher com as pernas abertas, os seios amostra, sangrando e pregada numa
cruz. “Isto não só piorou a situação, que já era muito grave, pois eles tinham
um concerto, à noite em Roma. Prenderam-nos por cerca de uma hora. No fundo
eles queriam nos fazer sofrer e constantemente nos ameaçavam com a prisão.”
Afirma Woolven.
Após todo este “transtorno” a banda foi liberada a tempo de
concluir o show. Do Vaticano, não houve nenhuma confirmação nem desmentido
quanto ao incidente. Segundo o vocalista Dani Filth “Dentre os oito policiais,
só um falava inglês, e por sorte era um fã de metal, pois se não fosse ele,
provavelmente ainda estaríamos detidos em Roma”.
Nossa kkkkk...
ResponderExcluirNoussa kkkkkkkkkkk, eu amo esses loucos <3 .
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